CURIOSIDADES

Acontecimentos e curiosidades

Além dos blogs criados para cada um dos filhos de José Kairalla, fica aqui mais um espaço para os netos de José Kairalla registrarem lembranças de seu inestimável Gido.

O José Constantino já publicou no seu site Clube do Tarô um relato sobre os jogos de baralho com seu avô. Acesse pelo link: Bom para a inteligência

Quando tiver completado a montagem dos dez blogs para os seus tios (veja Menu do site), José Constantino bem gostaria de contar outras experiências inesquecíveis:
– os almoços de domingo preparados pela Tia Nagibe, na casa da Rua Jardim Ivone, na Vila Mariana (que era próxima à residência de Luiz Carlos Prestes, o líder comunista);
– o presente que recebeu do Gido por ocasião de sua prisão em 1964, logo após o golpe militar: um distintivo no formato de estrela com o retrato de Lenin quando criança;
– a relação do Gido com os colonos de sua fazenda em Andirá, a quem ele se referia como “camaradas”.

Boas histórias os descendentes de José Kairalla devem ter…

Apresentação  –  Líbano-Síria  –  Juventude  –  Brasil 
Casamento  –  Filhos  –  Curiosidades  –  Fotos

12 respostas para CURIOSIDADES

  1. Silvana Kairalla filippos disse:

    Meu avô se chamava Abib e teve 3 filhos César, Aníbal e Gandhi somos de São Paulo gostaria de trocar algumas informações para quem sabe chegarmos em algum parente em comum

    • admin disse:

      Silvana, tirando os relatos de meu avô não disponho de outras fontes para estabelecer parentesco. Mas, bem gostaria de confirmar que você é “brima”!
      Quando você descobrir algum nexo entre nossos ascendentes poderemos ver como estabelecer links e reciprocidades.
      Abraços do Constantino

    • Bárbara Kairalla disse:

      Sou neta do Antônio Nagib Kairalla de São Paulo bairro do Ipiranga , já ouvi meu avô falar do Gandhi rs

  2. ADEL AUADA disse:

    Os Kairalla são quasi todos originarios de Mimes e Mhandoun(não sei se a grafia está correta).Assim sendo,vamos procurar o grau de parentesco.Abraços a todos.Sou Kairalla pela linha materna.

  3. Helio Kairalla Bahmdouni disse:

    Meu pai veio ao Brasil em 1920 chamava Elias Bahmdouni tinha 6 anos de idade e tinha perdido seu pai, que também chamava Elias que era da cidade de Bhamdoun família Kairalla e tinha 3 irmãos que não chegamos a conhecer.
    Conheço alguns Kairallas porem não sei quem são nossos parentes.
    Se puder ajudar agradeço
    Abraços
    Hélio

    • Constantino disse:

      Hélio, as informações que dispomos estão todas no site Família Kairalla. No caso da sua família de Bhamdoun as únicas foram a do Adel Auada, que juntou as informações e, http://www.familiakairalla.com.br/saidkairalla.
      Não é fácil reconstituir as heranças familiares, mas a minha proposta é que você monte a sua rede familiar, incluindo fotos e endereços para contato virtual. Incluirei no site e poderá se tornar um ponto de referência para outros Kairallas e propiciar novas oportunidades para trocas de informações.
      Vamos nessa? Aguardarei.
      Constantino

  4. Cecilia José Demian disse:

    Estou revisando um livro de memórias de um advogado que se casou com uma Kairalla (Olinda), filha de Nemer e Yacimin. Ela é da família de José Kairalla? Se sim, qual o grau de parentesco? Nemer se estabeleceu em Barretos, onde abriu sorveteria que existe até hoje.
    Sou filha de libanês de Kubayat. Adoro as histórias de família. Embora meu nome pareça armênio, não é. No Líbano (fui para lá em 1997), há duas grafias correntes: Demian e Damien.

    • Constantino disse:

      Por causa de problemas técnicos no site, só agora estou respondendo ao seu recado.
      Os nomes que você cita não estão em meus registros. Podem ser pessoas de ramificações de um terceiro irmão de José e Simão Kairalla – João (Dib) Kairalla, que ainda não consegui obter dados para desenvolver uma página específica no site.
      Quando souber de mais coisas, avisarei.
      Por outro lado, ficaria muito agradecido, caso você obtenha algum dado, me avisar.
      Desculpe a demora
      Constantino

      • cecilia demian disse:

        Só agora vi sua resposta. Vida corrida. Mas gostaria de ficar em contato com você, pois como falei, gosto de histórias familiares da nossa cultura. Se eu souber algo mais dessa ramificação dos Kairala, eu aviso. Obrigada. Feliz 2020.

  5. Bruno R.G. disse:

    oi Tio,

    Li novamente o blog do bisavô Gido, e por conta de minhas recentes incursões na Fazenda Paraíso, fiquei curioso para saber mais das prometidas histórias, em especial da fazenda de Andirá!

    Parabéns pelo trabalho no blog.

    abraços

    • Constantino disse:

      José Kairalla além do armazém que mantinha em Andirá, no Norte do Paraná, também tinha uma fazenda que, após sua morte, foi repartida entre os herdeiros.
      Ele e o irmão Simão também haviam conseguido propriedade de mata virgem no noroeste do Paraná.
      O teu bisavô — ‘Gido’ para os netos — distribuiu sua parte de mata entre os filhos, em porções de 100 alqueires para cada um. Como sobraram dez alqueires, o meu pai Arcênio — e teu avô materno — comprou a sobra e registrou a posse de 110 alqueires. Dada a dificuldade de acesso, quem mais cuidou dessa área foi o teu tio Arceninho. No período em que ele morou em Presidente Prudente, com a anuência dos irmãos, vendeu a propriedade rural no Paraná e comprou uma área equivalente em Mirante do Paranapanema.
      Arceninho, aos pouco foi adicionando benefícios: moradias, galpões, construção de um lago. E o nome dado — Fazenda Paraiso São José — foi uma homenagem à notável figura do teu bisavô. Mas nunca havia sido possível um acompanhamento direto e contínuo da propriedade.
      Só agora, após o falecimento do Arceninho em março de 2020, os herdeiros de seu espólio — irmãos e sobrinhos (você, Bruno, entre eles) — se envolveram profundamente com essa herança do nosso venerável Youssef Kairalla.
      Para mim é um motivo de profunda alegria ver toda a animação que envolve essa fazenda, pois as circunstâncias familiares dos meus tios Kairalla, levaram todos eles a venderem suas terras. A única área agrícola que permaneceu como herança viva do Gido é a que vocês agora estão cuidado e fazendo frutificar.
      Tenho todo esse envolvimento como a maior homenagem que poderíamos prestar ao nosso Admirável Antepassado.
      Que Deus o tenha e que continuemos a honrar sua herança!

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